domingo, 18 de janeiro de 2009

Barak Obama toma posse como presidente dos EUA

Hermanos,
Com a posse do companheiro Barak na presidência do país mais proeminente do capitalismo decadente internacional é uma oportunidade histórica única. O companheiro Barak é filho de um africano muçulmano e de uma americana branca e progressista, simpatizante da causa. Suas origens são suas credenciais. Temos um dos nossos na Casa Branca! O companheiro Barak será o diferencial na correlação de forças do capital financeiro-neo-liberal internacional contra as forças progressistas dos operários, camponeses, índios e palestinos explorados de todo o planeta. Contando com a cooperação do companheiro Barak, investido no posto mais alto do país mais capitalista decadente do mundo, nada mais nos impede de implantar o tão sonhado socialismo bolivariano preconizado pelo companheiro Chavez sob a tutela de nosso mestre maior, Fidel! As primeiras medidas será trazer o companheiro Barak para uma conferência aqui na América do Sul com os líderes mais expoentes do continente, o companheiro Chavez, o companheiro Evo, o companheiro Corrêa, o companheiro Hugo e a companheira Cristina, sem esquecer, é claro, um representante do companheiro Fidel, já que este está por demais debilitado para uma rodada tão pesada. No entanto, que esteja certo que o companheiro Fidel fique o tempo todo a par das conversações e que suas instruções possam ser transmitidas o tão imediatamente quanto possível. Nessa reunião de cúpula, poderemos ter a presença como ouvintes de representantes dos companheiros palestinos do Hamas, do Hezzbolah e de todos os governos progressistas do Oriente Médio e outras reuniões, também.
Nesse encontro histórico, poderemos combinar as próximas etapas da revolução em escala global, a começar pela mobilização dos companheiros desempregados do próprio país do companheiro Barak, como aliados de peso nessa empreitada. Poderemos também pensar na adesão do companheiro Sarcozy que tem se mostrado interessado em cooperar. Suas posições são ruins, mas o companheiro francês tem potencial.
Mas não pensemos que será coisa fácil. Nada está ganho. Está tudo aí por fazer. Arriba o companheiro Barak. Abajo el capitalismo neo-liberal decadente. Que viva Fidel

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